quinta-feira, 19 de junho de 2008

Cruz Alta no estado novo

A vida social convergia preferencialmente para o clube do comércio,onde as diretorias,se alteravam,reunindo gente de classe dos comerciantes e profissionais liberais.
O estado novo foi proclamado a 11 de novembro de 1937.Ante disso,o sr. Getúlio Vargas,foi eleito presidente da república,pelo Congresso Nacional.Nesse período chegou haver eleições diretas e foi eleito prefeito de Cruz Alta,o engº Antônio Azambuja Vila Nova.Flores da Cunha proibia o correio do povo,de ser transportado pela viação férrea.Mas,o jornal chagava a Cruz Alta por outros meios e o primeiro a adquirir o "correio do povo" era o prefeito Vila Nova.
O cidadão Loyd Ubatuba,um funcionário federal com muita influencia na política do governo.O futebol não existia.Guaraní tinha enrolado a bandeira e o Nacional só apareceu depois de 1940.
As lojas mais importantes eram Casa Bastos e o Preço Fixo.Cruz Alta por essa época teve uma fábrica de foguetes e fabricante atirava rojões dia e noite para experimentar a eficácia.Coronel Sebastião de Oliveira da escola Maragata,imcorporou-se ao partido liberal de Flores da Cunha.
37 fecharam os partidos.Acabaram-se as câmaras.O jornal só publicava o que podia.Prado júnior logrou manter alguma posição ao prefeito de Cruz Alta.A vida da cidade não tinham élam(agitação).Era pareda,mas o clube do comércio realizava em 17 de junho o grande baile de gala,comemorativo ao aniversário do clube.
Para viajar até Íjui ou Tupanciretã precisava de um salva conduto.Fornecido pela polícia.O tranporte era apenas férreo,predominavam viajens para Íjui,Panambi e Ibirubá.
Os bancos eram apenas 3,o Banco do Rio Grande do Sul,Banco da Província e Banco Nacional do Comércio;a força do dinheiro derivava-se da vida rural.

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